terça-feira, janeiro 13, 2009

1º Jantar do clube em 2009....

Pessoal como se tem dito este ano ainda nao houve um jantar em termos, apesar dos nossos estimados treinadores ja o terem sugerido, e por falta de disponibilidade nos termos ficado apenas por uns lanches e umas imperiais, um grande obrigado a eles...
Bem mas como nós somos homens com O grande esta na hora de se combinar um jantar a serio. Daqueles em que ha 5 Litros de Sangria e pouco mais q meia febra para cada um... Por isso meus amigos esta na hora de vestir as camisolas a noite pegarmos nas bolas e (como de costumo) treinarmos placagens com falta de visibilidade. Nao por ser de noite mas sim pela nivel de alcool no sangue...
Eu sugiro a primeira quinta feira do segundo semestre e o restaurante Pão de Lua, pois nunca nos deixaram ficar mal...
Por favor deixem as vossas opinioes o mais rapido possivel e comecem a dar certezas ao pakito de quem vai...
Peço tambem a quem conheça velhas glorias do clube, que os convide para este jantar...

4 comentários:

Anónimo disse...

(retirado do site da FPR)

RUGBY, UM JOGO PARA GENTE BEM-EDUCADA

Nós, gente do rugby, gostamos, mostrando o diferente que nos sentimos, de publicitar a definição do jogo no conceito "um jogo de rufias jogado por gente bem-educada" - já não por cavalheiros porque, como também sabemos, os homens não são únicos na modalidade.

E há toda uma profunda razão para o definirmos assim. Desde sempre o jogo de rugby tem uma ética própria subordinada a um conjunto de valores que se estabelecem no seu "Código do Jogo". De facto, existe toda uma maneira de estar que se pretende diferente e tradutora de uma cultura distinta em que o respeito, o "fair-play", o espírito colectivo de equipa, o companheirismo, a abnegação, a boa educação constituem algumas das componente de valores e atitudes que formatam a envolvente do jogo.

E assim sendo, é natural que possamos utilizar, com orgulho, a marca da diferença - um amigo meu, médico e frequentador internacional de estádios de futebol, viu, pela primeira vez, um jogo de rugby no França-All Blacks do centenário da FFR: não julgava possível, dizia, a confraternização permanente entre os espectadores adversários que o rodeavam. Espantado, tornou-se adepto.

Mas se pretendemos sê-lo, devemos, no mínimo, parecê-lo. E o que se passa à volta dos nossos campos em dia de jogo não pertence a este mundo edílico que pretendemos transmitir aos de fora. Espectadores, antigos jogadores na sua maioria, insultam árbitros e adversários, chamam nomes a quem bem querem e comportam-se como rufiotes numa constante demonstração arruaceira, deixando - para inglês ver - a proclamação da pretendida boa educação.

O jogo de rugby não é fácil de gerir. Os árbitros, como os jogadores, têm dificuldades na análise da sequência pela rapidez da acção e pelo número de intervenientes. Mas próximos e se pertencentes ao mesmo patamar, vêem melhor e analisam quase sempre melhor. E, na grande maioria dos casos, tomam a decisão correcta e são os espectadores que, ignorantes da Lei, protestam violentamente, impondo a emoção à razão, pressionando para que a sua cor, apesar de faltosa, deixe de ser "roubada!".

Nada deste comportamento se justifica ou ajuda o rugby português no seu desenvolvimento e progressão. Pelo contrário: desfocaliza jogadores, pressiona treinadores e árbitros de forma desadequada, retira lucidez aos intervenientes e transforma o jogo num espectáculo nada dignificante e que só diminui o campo de influência da modalidade.

Precisamos de melhorar todos os dias o rugby que se joga em Portugal. Para o que necessitamos de melhores treinadores, melhores jogadores, melhores árbitros, melhores dirigentes. Numa vontade que dispensa claramente os piores exemplos da Blood, Sweat and Beers de antanho.

E se, em vez deste comportamento trauliteiro e para começar o novo ano, fizéssemos um esforço para aprender as Leis do Jogo e a sua aplicação prática? Um esforço para que os treinadores fossem exigentes com os seus jogadores, educando-os de acordo com as Leis do Jogo; um esforço dos dirigentes para imporem o rigor das Leis do Jogo nas equipas dos seus clubes e decente comportamento aos seus adeptos; um esforço dos espectadores para que se comportassem como gente bem-educada. E se não há, como também sabemos, jogos sem árbitros e para um futuro com tudo a correr pelo melhor, porque não tentar uma parceria: criar o hábito de convidar os árbitros para se treinarem semanalmente com os diversos clubes.

Talvez assim pudéssemos fazer compreender a marca da nossa diferença: no Rugby, a vitória, sendo importante, não é o mais importante; o mais importante é poder pertencer a uma comunidade muito especial - a comunidade rugbística.

Lisboa, 1 de Janeiro de 2009

João Paulo Bessa

Rugby Portugal disse...

Serve esta mensagem para informar que o artigo contendo todas as informações (fotografias, calendário e resultados, fichas de jogo, melhores marcadores de pontos e ensaios, convocatória portuguesa detalhada) sobre o Campeonato Europeu de Sub-21, uma competição que vai decorrer na cidade universitária da capital espanhola entre os dias 03 e 09 de Maio, pode ser consultado na página principal do RugbyPortugal.com ou página das Selecções deste espaço.

carlos disse...

hey maquinas...
entao como vai isso? esse ano desportivo como correu....espero que a malta se tenha animado e tenha participado o maximo...e a ver se a malta se anima po verao e pos belos torneios.
sem mais, um forte abraço ai pa toda malta.

hasta :D

Anónimo disse...

Gostava de saber se este ano continuam com os treinos. É q eu jogo rugby há 3 anos em lisboa e agora vim estudar para a UBI e não queria parar.

Obrigado